Como o Blog clube de estilo é para falar de tudo e mais um pouco, optamos por expor um tema super atual que é o autodescobrimento ou autoconhecimento.
Partindo como exemplo do Best Seller que é sucesso mundial com mais de 4 milhões de exemplares vendidos, “Comer, Rezar, Amar” que agora já tem sua versão em longa metragem.
O livro relata o prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos de uma forma muito real e que muitas pessoas conseguem compartilhar por mesmos sentimentos, vontades e opiniões.
Começaremos com o resumo da história: Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é uma envolvente crônica. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
Descobrir quem somos é algo muito importante para nosso crescimento pessoal, profissional e espiritual. É uma busca cotidiana e que aprendemos a cada minuto desde que nos colocamos dispostos e sem medo de enfrentar descobertas bacanas e às vezes nem tanto.
O mais importante é não usarmos do radicalismo contra nós mesmo e contra pessoas que estão ao nosso redor. Nossas mudanças podem afetar pessoas que amamos e claro que somos responsáveis por cada sentimento que cultivamos ao nosso próximo.
Nosso maior desafio é esse autoconhecimento aplicado ao nosso dia-a-dia, seja com familiares, amigos, amores e trabalho.
Boa caminhada a todos aqueles que desejam procurar sua verdadeira identidade.
Nós já lemos o livro, assistimos ao filme e recomendamos ambos.
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